segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Usina Termelétrica

 Usinas termelétricas produzem energia a partir da queima de carvão, óleo combustível e gás natural em uma caldeira, ou pela fissão de material radioativo (como o urânio).
O calor gerado a partir destes elementos transforma em vapor a água presente em tubos localizados nas paredes da caldeira. Tal vapor, em condições de alta pressão, faz girar uma turbina, que aciona o gerador elétrico. Deste, a energia é conduzida até um transformador para ser distribuída para consumo, enquanto a água é resfriada em um condensador e redirecionada aos tubos da caldeira, para repetir o ciclo.
Pouco mais de 60% da energia do mundo é produzida neste tipo de usina que, por aquecer água de rios ou mares para o resfriamento de turbinas e água, além de eliminar dióxido de carbono, gera impactos ambientais consideráveis.
Entretanto, apesar de não ser consenso, acredita-se que hidrelétricas causam impactos bem maiores, por desmatar e alagar uma área muito grande, e também liberar gases do efeito estufa. Além disso, termelétricas podem usufruir do gás natural, ou mesmo subprodutos como a palha de arroz, como fonte de calor. Disponibilizados de forma relativamente simples a partir de grandes indústrias, lixões e aterros sanitários, estes evitam o uso de derivados do petróleo e são menos poluentes.

Fonte : http://www.mundoeducacao.com/geografia/usina-termeletrica.htm

Água x agricultura

 A agricultura como é praticada hoje, além de não ser sustentável, consome cerca de 92% da água doce do planeta. O alerta, publicado na revista científica PNAS, foi dado por pesquisadores holandeses, um deles criador do conceito "pegada hídrica", que se refere à quantidade de água usada em toda a cadeia produtiva.
 Para se ter uma ideia, apenas uma xícara de café exige 140 litros, considerando o líquido necessário para o plantio e a produção da bebida. De acordo com estudos científicos, a agricultura pode adotar modos de produção mais sustentáveis, principalmente em áreas secas.
 A propósito, o Brasil é, hoje, o quarto país com maior consumo desse recurso e o quarto entre aqueles que exportam mais bens cuja produção requer grande volume de água, como os primários.

A relação entre hidrografia, clima e relevo

 Preservar todos os elementos da natureza é indispensável para a proliferação da vida, além de garantir o funcionamento dos ecossistemas. A biosfera é constituída por elementos como atmosfera, litosfera e hidrosfera, que produzem espaços naturais que propiciam um dinamismo completo. Para um bom desenvolvimento natural dos ecossistemas é necessário que haja uma relação entre solo, sol, ar, água, temperatura entre outros.
Em um caso mais específico está a interdependência direta que há entre hidrografia, clima e relevo, pois estabelecem influências determinantes entre eles.
Um exemplo claro desse processo está vinculado à hidrografia, quando rios e lagos surgem a partir do derretimento de neve e geleiras, além de sofrer alterações na vazão pela chuva.
As oscilações ocorridas nos mananciais são provenientes das estações do ano, dessa forma, na medida em que as estações mudam, rios e lagos são influenciados, derivando os períodos de cheias e vazantes.
As cheias correspondem aos períodos do ano nos quais a estação é chuvosa e também há derretimento de gelo e neve, elevando significadamente os níveis das águas. Os períodos de vazantes acontecem nas estações secas, momento em que há uma grande diminuição das águas dos rios.
As características do relevo promovem uma interferência direta nos cursos fluviais, em superfície repleta de aclives e declives na qual apresenta planaltos, depressões e áreas montanhosas. As águas dos rios deslocam de forma mais rápida, promovendo um grande desgaste do relevo, esse processo forma vales fluviais, além de promover o transporte de sedimentos para as áreas mais baixas do relevo.
Nos lugares mais aplainados, como as áreas de planícies, os rios geralmente possuem trajetória em curva e a velocidade das águas é bastante lenta, além de promover a sedimentação nas margens, formando as planícies fluviais.
O relevo interfere em alguns casos no clima de uma região, quando o relevo impede a passagem de massas de ar que poderiam determinar as configurações climáticas de um lugar.

 Fonte : http://www.brasilescola.com/geografia/a-relacao-entre-hidrografia-clima-relevo.htm

Usina Hidrelétrica

 Uma  usina hidrelétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica, através de aproveitamento do potencial hidráulico existente num rio.
A geração hidrelétrica está associada à vazão do rio, isto é, à quantidade de água disponível em um determinado período de tempo e à altura de sua queda. Quanto maiores são os volumes de sua queda, maior é seu potencial de aproveitamento na geração de eletricidade. A vazão de um rio depende de suas condições geológicas, como largura, inclinação, tipo de solo, obstáculos e quedas.
É determinada ainda pela quantidade de chuvas que o alimentam, o que faz com que sua capacidade de produção de energia varie bastante ao longo do ano.
O potencial hidráulico é proporcionado pela vazão hidráulica e pela concentração dos desníveis existentes ao longo do curso de um rio. Isto pode se dar de uma forma natural, quando o desnível está concentrado numa cachoeira; através de uma barragem, quando pequenos desníveis são concentrados na altura da barragem ou através de desvio do rio de seu leito natural, concentrando-se os pequenos desníveis nesses desvios.
Basicamente, uma usina hidrelétrica compõe-se das seguintes partes: barragem, sistemas de captação e adução de água, casa de força e sistema de restituição de água ao leito natural do rio.
Cada parte se constitui em um conjunto de obras e instalações projetadas harmoniosamente para operar eficientemente em conjunto.

Fonte : http://www.riosvivos.org.br/Canal/O+que+sao+hidreletricas+/576

Encontro entre europeus e asiáticos

 A descoberta de um caminho marítimo para a Ásia intensificou os contatos entre os europeus e alguns povos asiáticos. Ao conhecer essas sociedades, muitas vezes os europeus se surpreendiam. Em 1510, os portugueses conquistaram a cidade de Goa, na costa oeste da Índia, e aí instalaram uma feitoria (fortificação primitiva onde eram armazenadas e comercializadas mercadorias).

“Estamos convencidos de que somos os homens mais astutos que se pode encontrar, e o povo aqui nos ultrapassa em tudo […] Fazem melhores contas de memória do que nós, e parece que nos são superiores em inúmeras coisas, exceto com a espada na mão, a que eles não conseguem resistir.” 

Essa declaração demonstra o sentimento de superioridade dos europeus sendo desfeito pela realidade que encontraram na Ásia do século XVI. Naquela época, as sociedades asiáticas dominavam muito mais conhecimentos e se organizavam de forma muito mais complexa do que os europeus imaginavam.

Fonte : http://fazendohistorianova.blogspot.com.br/2014/03/encontro-dos-europeus-com-povos-da.html

Grande invenção do homem - iPod

 É uma marca magistrada da Apple Inc. e refere-se a uma série de tocadores de áudio digital projetados e vendidos pela Apple. O "Pod" é a sigla de "Portable On Demand", o que numa tradução livre seria algo como "portátil desejado" e a letra "i" significa "eu" em inglês. Ou seja, teria um sentido pessoal, como "o portátil que eu desejo". Desde 2008 a linha atual da Apple destes reprodutores digitais de mídia, inclui o iPod classic, o iPod shuffle, o iPod nano e o iPod touch.

Química verde



 Considerando  a necessidade de um contínuo desenvolvimento econômico, social e ambiental sustentável, com vistas à manutenção e melhoria da qualidade de vida em todo o globo, torna-se imperiosa uma nova conduta química para o aprimoramento de técnicas e metodologias, com a geração cada vez menor de resíduos e efluentes tóxicos. Esta filosofia, conhecida como Química Sustentável ou Química Verde, pode ser definida como “a criação, o desenvolvimento e a aplicação de produtos e processos químicos para reduzir ou eliminar o uso e a geração de substâncias nocivas à saúde humana e ao ambiente”. Assim, objetiva-se a redução do risco por meio da minimização ou mesmo eliminação da periculosidade associada às substâncias tóxicas, em detrimento da restrição de exposição às mesmas. Dado que a Química Verde visa o desenvolvimento de tecnologias e materiais incapazes de causar poluição, idealmente, a sua aplicação pode promover a passagem da abordagem tradicional de “comando e controle” à desejável “prevenção” de poluição, tornando desnecessárias as remediações dos impactos ambientais freqüentemente observados na atualidade.

Fonte: http://www.ufscar.br/gpqv/gpqv/2011/05/o-que-e-quimica-verde/
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